Como se não bastasse a incompreensão de Paris, a conversa filosófica com um farmacêutico no Porto, na tentativa desesperada de adquirir um antibiótico sem receita.
Ele: Confie, eu acredito no que digo.
Eu: E eu acredito no que sinto. O que é mais directo, o que se diz ou o que se sente?
Final da história: sorriso e nada de antibiótico.
Deviam criar-se farmácias mais eróticas..
Ele: Confie, eu acredito no que digo.
Eu: E eu acredito no que sinto. O que é mais directo, o que se diz ou o que se sente?
Final da história: sorriso e nada de antibiótico.
Deviam criar-se farmácias mais eróticas..
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