o sono é o despertar da pele sob um manto de névoa. o sono são os teus lábios roxos deitados na minha boca. e paris. paris é casablanca, o bogart e a ingrid bergman e a frase: "teremos sempre paris". mesmo que paris nunca tenha existido em nós. às ausências que não conseguimos enfrentar.
A boca, é sempre possibilidade para a cicatriz. Sobre a circunstância-roxa da minha boca se dar: ela era roxa, quando tocava a caixa dos bolos. Era a cor do desejo - o roxo - Tudo pelo interior da caixa.
Segundo sono. Um sono feito de vigília.
4 comentários:
o sono é o despertar da pele sob um manto de névoa.
o sono são os teus lábios roxos deitados na minha boca.
e paris. paris é casablanca, o bogart e a ingrid bergman e a frase: "teremos sempre paris".
mesmo que paris nunca tenha existido em nós. às ausências que não conseguimos enfrentar.
mas onde é que tu arranjas estas imagens? estou com inveja bloguística. como se não bastasse paris.
Drago
A boca, é sempre possibilidade para a cicatriz.
Sobre a circunstância-roxa da minha boca se dar: ela era roxa, quando tocava a caixa dos bolos. Era a cor do desejo - o roxo -
Tudo pelo interior da caixa.
Catarina olé olé
Comunicarmos por aqui e eu chamar-te catarina, é estranho ; )
Vais começar a comentar-me a sério?
As imagens: é fácil. É só ir atrás da palavra.
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